sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Poema 4 - Nínive, Princesa

O teu valor excede os Rubis
Teu coração é uma Esmeralda
Gosto do brilho seu
É como o da Safira
O Ouro reluz nos teus olhos
Não de riquezas materiais
Mas de um valor azul como a Turqueza
O Diamante é teu conhecimento da vida
É amor de mãe...
A tua sabedoria é feita de brilhantes
Moneys não te compram
A grandeza do teu sorriso
o contato de cumprimento humano dando sempre o bom dia, boa tarde, boa noite
Oi!
Estou aqui
Teu beijo no rosto
Teu toque
Pedras brutas
Ainda não lapidadas
Mas você já foi...
Como a ostra
Sofreu até ser constituída a pérola
Minha pérola negra...
Dólares para que?
Gosto do real...
E tens a maior riqueza
Que é a vontade de vencer
Me supero
Te superas
Selecionei minhas amizades
A medusa
Quis me intimidar
A formiguinha cortadeira
Cortou as folhas
Armazenou seu alimento
Por vários dias
Seu sustento
O castelo foi quase removido
Fiquei na janelinha
Mas desci pelos cabelos da Rapunzel
Os três sopros dos 3 porquinhos
Não derrubaram a casa
O alicerce é rígido
Abelhas me ferroaram
Meus olhos incharam
Mas passei o mel
Na colmeia o trabalho contínuo
Mas pego o pote
Você filha é o mel
O meu céu de algodão doce
O intermediário entre ti é Deus
Sempre fomos subordinados
A incompreensão
O desamor
Estabeleci metas
Construí uma jangada
Há rios? Mares?
Choro que se forma em potes de mel
Deixe que eu veleje
Nas redes socieais
Destacar seu adepto de cartas
Do pombo correio
Princesa
Este poema grifado
Nas preciosidades
Minha compreensão
É que tenho uma joia rara
Talvez notas no malote em série
Mas sabe o que é?
Para retratar e vislumbrar o teu eu...
Minha pérola como saiu daquela missão de concha?
O amor é explícito
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O amor